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Intervalar o currículo: potências das audiovisualidades

Coordenação: Antonio Carlos Amorim (Unicamp) / Elenise C. P. de Andrade participa como menbro da equipe de pesquisadores

Financiamento: CNPq

 

Quando a palavra escrita convidou as imagens para a acompanharem nos deslizamentos de significados para/sobre/com o currículo? Essa questão aglutina este projeto em rede de colaboração com universidades brasileiras e estrangeiras, congregando sentidos propulsores de um movimento de ruptura e de atravessamentos potentes da produção científica e sensível do currículo, nomeado rede, linhas confluentes e/ou campo de estudos. E isso não se deve apenas à emergência da presença de imagens e textos escritos em artigos, teses, dissertações, ensaios e registros de experiências curriculares que circularam por entre nossos olhos, corpos e mentes. Neste projeto de pesquisa, buscam-se aproximações entre currículo e as teorizações de Gilles Deleuze pela via das visualidades, particularmente as marcas da era das produções artísticas midiáticas contemporâneas em que se salientam dois aspectos: a imersão no cotidiano, na qual as questões referentes às culturas de massa, de mercado e de homogeneização são um dos pontos tensionadores e as possibilidades de pensarmos as produções audiovisuais fora dos binômios: palavra e imagem; enunciável e visível; significado e sentido. Como um conceito, a audiovisualidade é um espaço inabitado do paradoxo. O paradoxo das diferenças e das disjunções entre o texto e a imagem, ou entre o enunciável e o visível. Pensar a educação (e o currículo) como signo no meio, num campo de forças e vetores da arte (em especial pelas audiovisualidades), gerando um plano de composição para o currículo, em diálogo com os conceitos da filosofia da diferença de Gilles Deleuze e com a imersão analítica em imagens de produções audiovisuais contemporâneas denominadas cinematográficas, videoinstalações ou de outras naturezas...

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